A Carteira Global traz uma troca para o mês de setembro. Retiramos Klabin, que dá lugar a CCR. A carteira segue com a mesma composição regional: 55% em Brasil, 35% em EUA, 10% em Mundo.

As ações da CCR foram penalizadas em função da abertura da curva de juros nos últimos meses, assim como pelos resultados operacionais ainda fracos.

Os números da empresas foram primordialmente afetados pela pandemia, que reduziu de forma expressiva o volume de tráfego de veículos leves nas concessões rodoviárias e nos ativos de mobilidade (metrôs e aeroportos). Apesar disso, alguns ativos estão sujeitos a reembolso pelo poder concedente, ao menos parcialmente.

Acreditamos que, com o fim das medidas de isolamento social e da pandemia, o volume de tráfego da companhia deve impulsionar seus resultados financeiros em função da elevada alavancagem operacional da CCR.

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Já a Klabin, apesar do início da operação da primeira fase do projeto Puma II e das boas perspectivas para a demanda de embalagens, está cedendo espaço na carteira pelo desempenho positivo de suas ações em agosto.

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A Carteira Global é voltada para o investidor que busca oportunidades de investimento em ativos, sejam eles nacionais ou internacionais, negociados na B3 na forma de ações, BDRs, ETFS e FIIs.

Por ser uma carteira com ampla liberdade de alocação, a sua rentabilidade será absoluta, sem perseguir um índice de referência. A fim de conferir maior flexibilidade na alocação, as trocas de ativos poderão ocorrer a qualquer momento.

A Carteira Global apresentou uma valorização de 2,73% em agosto e acumula alta de 3,98% desde o seu início, em maio de 2021. Veja aqui mais detalhes.