A Carteira Global do Safra segue em junho com a mesma composição regional: 35% em Brasil, 35% em Estados Unidos, 15% em China e 15% em mundo.

Na frente doméstica, realizamos a troca de Bradesco (BBDC4) por Itaú Unibanco (ITUB4). Apesar de gostarmos das ações do Bradesco, após a boa performance no mês passado, optamos pelo Itaú.

Acreditamos que a aprovação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) da segregação da fatia que o Itaú Unibanco possui na XP é positiva, pois deve evidenciar o valuation atrativo do banco.

As ações do Itaú continuarão a ser negociadas com direito ao recebimento dos valores mobiliários de emissão da XPart até a data de corte, que ainda será determinada, com data prevista para acontecer por volta da metade do segundo semestre.

Adicionalmente, após a distribuição de ações detidas na XP, o banco negociará a múltiplos bastante atrativos (cerca de 9,8x, contra atuais 11x), mais próximos aos seus pares. Além disso, entendemos que o banco se beneficiará da recente alta de juros em sua margem financeira com o mercado. Em 2021, o banco deve apresentar boa recuperação de resultados, com retorno sobre o patrimônio próximo a 18%.

Confira abaixo a sugestão completa. E aqui você pode conhecer mais detalhes sobre cada ativo indicado.

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A Carteira Global é voltada ao investidor que busca oportunidades de investimento em ativos, sejam eles nacionais ou internacionais, negociados na B3, na forma de ações, BDRs, ETFS e FIIs. Por ser uma carteira com ampla liberdade de alocação, a sua rentabilidade é absoluta, sem perseguir um índice de referência.

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Para conferir maior flexibilidade na alocação, as trocas de ativos poderão ocorrer a qualquer momento. A Carteira Global apresentou uma valorização de 2,15% em maio.