O Ibovespa iniciou o mês de novembro com fortes oscilações, mas conseguiu acumular uma alta de 1,3% ao fim de uma semana mais curta, aos 104,8 mil pontos.

O mercado brasileiro acompanhou desta vez o ambiente favorável no exterior, mesmo com fortes quedas nos papéis da Vale e da Petrobras, os nomes com maior participação no índice.

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Nos Estados Unidos, o S&P 500 enfileirou recordes de máxima, ganhando 2% na semana. Com o bom momento das ações de tecnologia, a alta do Nasdaq foi ainda maior, de 3,1%.

Na Europa, o Stoxx 600  emplacou sua quinta semana de avanço, com mais 1,7%. O índice da Bolsa de Paris esteve entre os destaques do continente, superando um recorde de pontuação que já durava mais de duas décadas.

No mercado cambial, o dólar caiu 2,3% aqui no Brasil, cotado a R$ 5,52.

Vale mencionar o mercado de ouro, que ganhou quase 2% na semana, com a perspectiva de um banco central ainda paciente nos Estados Unidos em relação a aumento de juros.

Entre os destaques do noticiário, esteve o leilão do 5G, que movimentou cerca de R$ 47 bilhões, a partir dos lotes leiloados nas faixas de 700 MHz, 3,5 GHz, 2,3 GHz e 26 GHz.