Sem muito movimento na agenda de indicadores econômicos, a semana que se inicia deverá ser marcada pelas movimentações políticas em Brasília.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, convocou sessões do Congresso Nacional nesta segunda e terça-feira para permitir a votação do projeto que viabiliza a retomada de programas emergenciais, como BEm e Pronampe.

Além disso, na quinta-feira termina o prazo para que o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancione o Orçamento de 2021. A equipe do Ministério da Economia recomenda vetos a alguns pontos do texto aprovado pelos parlamentares.

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Já entre os dados que serão divulgados nesta semana, destaque para o IBC-Br, uma aproximação mensal do PIB brasileiro calculada pelo Banco Central.

Lembrando que a Bolsa brasileira estará fechada na quarta-feira, feriado de Tiradentes.

Segunda-feira: Avanço do IBC-Br na margem

Às 9h, vamos conhecer o resultado do economia brasileira em fevereiro, segundo o IBC-Br. O Safra espera que o índice avance 0,9% contra janeiro, mas caia 0,5% ante fevereiro de 2020.

A previsão está próxima do consenso de mercado e do resultado divulgado no mês passado.

Terça-feira: Arrecadação federal

Está prevista para a terça-feira a divulgação da arrecadação registrada pela Receita Federal em março. E expectativa mediana dos analistas é por R$ 119,1 bilhões.

Quinta-feira: Juros na Europa

Na manhã de quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) irá anunciar sua decisão de política monetária. O mercado prevê que a taxa básica de juros seguirá zerada na zona do euro.

Por volta do mesmo período, o governo dos Estados Unidos irá anunciar os novos pedidos de seguro-desemprego no país. O consenso prevê 637 mil solicitações na semana.

Sexta-feira: PMI europeu

Às 5h da manhã, iremos conhecer o PMI da zona do euro em março. O índice composto deve recuar dos 53,2 em fevereiro para 52,9 pontos, ainda mostrando expansão.