A diversificação internacional se mostrou novamente uma ótima decisão para os investidores.

O índice S&P 500, que reflete o mercado de ações da maior economia do mundo, ganhou quase 27% em 2021, o terceiro ano seguido com alta de dois dígitos.

O mercado europeu, que havia patinado no primeiro ano da pandemia, desta vez também foi destaque, com uma alta de mais de 22% do Stoxx 600.

Se considerarmos que boa parte dos investimentos internacionais estão atrelados ao dólar, essa categoria foi ainda mais rentável, dada a valorização acima de 7% da moeda americana ante o real em 2021.

Aqui no Brasil, o Ibovespa acumulou queda de quase 12% no ano. Os ativos de renda fixa prefixada e indexada a índices de preços também sofreram.

O principal motivo de modo geral foi o impacto da inflação e das incertezas fiscais sobre o mercado de juros.

Nesse contexto, o destaque interno ficou por conta do crédito privado, com o bom desempenho dos preços das debêntures.

Veja a seguir o comportamento das principais classes de ativos em 2021.

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*IHFA até o dia 29/12