Tivemos uma segunda-feira de leves oscilações nos mercados. Internamente, a agenda foi relativamente vazia, após o adiamento do parecer da reforma tributária na Câmara dos Deputados.

A expectativa é que o relatório seja apresentado hoje e ajude a definir se os parlamentares irão optar ou por uma reforma mais ampla desde o início, ou por uma proposta fatiada em etapas.

Ontem também acompanhamos o resultado da balança comercial brasileira em abril. Segundo o Ministério da Economia, o país registrou um superávit recorde de US$ 10,3 bilhões. Trata-se de um aumento de 68% em relação ao mesmo mês do ano passado, um desempenho que foi impulsionado pela alta no preço das commodities.

No exterior, os investidores acompanharam números mistos de PMI nos Estados Unidos. Enquanto o índice calculado pelo Markit apontou um aquecimento na indústria em abril, o índice do ISM sugeriu que o setor desacelerou no mesmo período.

E como acontece no início de cada mês, o Safra atualizou algumas de suas recomendações de renda variável. Na carteira Top 10 Ações, promovemos a troca de Itaú Unibanco pelo BTG Pactual, que acreditamos estar melhor posicionado para se beneficiar do crescimento do mercado de capitais brasileiro. Além disso, retiramos os papéis do grupo Fleury para incluir Lojas Renner no portfólio.

Já na carteira Top 10 BDR, reduzimos a exposição ao índice S&P 500 para poder incrementar a presença de nomes como Comcast e JP Morgan. As carteiras ESG e de Dividendos, por sua vez, não sofreram alterações em relação a abril.

Maio também marca a estreia da Carteira Global do Safra, voltada para quem busca oportunidades de investimento tanto em ativos nacionais, quanto internacionais negociados na B3.