O mercado brasileiro não acompanhou o movimento de alta no exterior e encerrou o dia muito perto da estabilidade. Na terça-feira, o Ibovespa fechou praticamente sem oscilação, com ligeira alta de 0,02%, aos 100.298 pontos. Já o dólar comercial encerrou o dia com ganhos de 0,24%, cotado a R$ 5,29.

Confira os principais assuntos do dia no mercado financeiro em nosso Morning Call:

Renda Brasil

O destaque ficou para a declaração do governo de que não seguirá mais com o Renda Brasil. Este seria um programa que redesenharia iniciativas no campo social, como o Bolsa Família, e gerou grande expectativa no mês passado com o seu possível lançamento.

Economia internacional

Já no lado internacional, tivemos algumas surpresas positivas. Nos Estados Unidos, o índice de atividade na indústria de Nova York,  veio bem acima do esperado para este mês, saindo de 3,7 pontos em agosto para 17,0 pontos em setembro . Na Alemanha, uma pesquisa com agentes do mercado financeiro para agosto, a pesquisa ZEW, mostrou uma melhora nas expectativas, subindo de 71,5 pontos para 77,4 pontos, quando se esperava uma retração para 69,5 pontos.

Mas o destaque ficou para a China. O país divulgou uma série de dados sobre a economia para julho: produção industrial, vendas no varejo e investimentos fixos. Todos eles vieram melhor que o esperado. A produção industrial, por exemplo, cresceu 5,6% na comparação com julho do ano passado, contra uma expectativa de alta de 5,1%.

Isso trouxe reflexos positivos para as empresas ligadas a commodities, como minério de ferro e petróleo, que fechou com ganhos de mais de 2%.

Juros nos EUA e no Brasil

Para hoje, a política monetária deve ficar no centro das atenções. Às 15h, o Fed, que é o banco central americano, anuncia sua decisão sobre as taxas de juros. Logo em seguida, o presidente da instituição, Jerome Powell, faz um pronunciamento que será acompanhado de perto pelo mercado.

Já no início da noite, o Copom divulga sua decisão sobre a taxa Selic. O Banco Central havia deixado a porta aberta para um novo corte de juros, mas o time de Macroeconomia do Safra acredita na manutenção do nível em 2% ao ano.

Safra Euclides

Nós sempre reforçamos a importância dos fundos multimercados para todos os perfis de investidores. Essa categoria, em nossa visão, deve representar uma parcela relevante das carteiras.

Como ele atua nos mais diferentes mercados, no Brasil e no exterior, esse tipo de fundo é muito ágil para se adaptar às mudanças nos cenários.

Já comentamos no Morning Call sobre diferentes produtos do Safra nessa categoria, para diferentes níveis de risco, como o Galileo, o Maxwell, o Fermat, entre tantos outros. Mas outro produto que também merece destaque é o Safra Euclides.

Esse é um multimercado de perfil mais agressivo, ou seja, ele aceita tomar mais risco quando comparado a outros fundos do Safra, mas também busca rentabilidades superiores no longo prazo.

Apesar de buscar operações mais arrojadas, ele também tem uma robusta gestão de risco. Por isso, ele pode ser uma ótima alternativa para a diversificação das carteiras de investidores com perfil dinâmico.

No ano, mesmo com toda a instabilidade dos mercados financeiros, ele acumula ganhos próximos a 4% até o fechamento de agosto. Isso representa mais de 200% do CDI. Você pode encontrar mais informações na lâmina do fundo.