A Safra Top 10 Ações terá aportes mínimos menores a partir do dia 29 de agosto, tornando mais acessível o investimento no produto da Safra Corretora.

Agora o ticket mínimo é R$ 10 mil e os novos aportes de R$ 5 mil. Antes esses valores eram de R$ 30 mil e R$ 10 mil, respectivamente.

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Carteira do Safra tem desempenho positivo em ano desafiador

A mudança integra um movimento do Banco Safra de tornar seus produtos mais acessíveis para outras camadas de investidores.

“Trata-se de mais um importante movimento de aproximação da Safra Corretora com outros públicos, a exemplo de outras iniciativas como taxas de corretagem competitivas com o mercado, taxa de custódia zerada e campanhas de Operações Com Derivativos sem taxa de corretagem”, afirma Pedro Marinho Coutinho, superintendente da Safra Corretora.

O executivo também destaca a rentabilidade da carteira, afirmando que mesmo diante de um cenário internacional conturbado, com a alta de juros, a Safra Top 10 acumula ganhos de 12,65%, contra uma queda de 1,13% do Ibovespa, considerando o fechamento de julho.

Carteira Valor

Além do sucesso da Safra Top 10, a Safra Corretora está em primeiro lugar na Carteira Valor em 2022, contando com uma rentabilidade de 35,52%, contra 7,70% do Ibov, considerando o acumulado do ano até o dia 25 de agosto e estando a frente do segundo colocado em mais de 20% na comparação anual.

O projeto Carteira Valor pertence ao jornal Valor Econômico, que mensalmente recebe cinco recomendações de ações de vinte instituições financeiras.

As cinco indicações propostas pelo Safra partem da composição da Safra Top 10 e passam por análises macroeconômicas, que abarcam as tendências da conjuntura atual e futura, e microeconômicas, que consideram os setores que devem se beneficiar dos movimentos observados no cenário econômico.

Cauê Pinheiro, estrategista da Safra Corretora, explica que a posição de melhor carteira do ano e os ganhos da Safra Top 10 estão embasados numa estratégia de seleção de empresas com histórico resiliente e capaz de surfar nas tendências de alta de juros, acréscimo no valor das commodities e entrada de capital externo no país.