As decisões de política monetária seguem entre os principais temas no radar dos investidores. Após a decisão do Copom na semana passada aqui no Brasil, desta vez será o banco central dos Estados Unidos que estará no centro das atenções.

Isso porque diversas políticas expansionistas que foram implementadas durante a pandemia começaram a ser retiradas ao redor do mundo.

Além dos programas de transferência de renda e garantia de empregos, vários bancos centrais cortaram as taxas de juros às mínimas históricas e anunciaram programas de compras de títulos, movimento que permitiu uma rápida recuperação das economias.

No entanto, com as pressões inflacionárias, essas medidas passaram a ser revisadas e, entre as economias emergentes, já podemos observar que os bancos centrais estão elevando as taxas de juros.

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Esse aperto monetário, somado aos sinais de normalização dos custos e do tempo de transporte e de mercadorias e ao menor ritmo de crescimento da China, aponta para uma desaceleração da inflação no mundo a partir do segundo trimestre do ano que vem.

Ou seja, para o Safra, eventuais mudanças mais estruturais no comportamento da inflação geradas pela pandemia devem ser diluídas ao longo do tempo, não impedindo uma acomodação global de preços em 2022.

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Diante de perspectivas menos pessimistas para a inflação, o mercado externo tem vivido um momento bastante favorável. No caso americano, isso tem se traduzido em novos recordes dos índices de ações.

Nesse contexto, é sempre importante lembrar que os clientes do Safra têm várias maneiras de investir internacionalmente.

É possível, por exemplo, optar pelos fundos de ações com gestão ativa, que selecionam empresas listadas nos Estados Unidos, como o Safra Consumo Americano e o Safra BDR Nível I, que acumulam uma rentabilidade próxima a 30% neste ano de 2021, um resultado que também é afetado pela variação cambial.

Além disso, o Safra coloca à disposição outros produtos para quem deseja investir no mercado americano, como a carteira Safra Top 10 BDRs da nossa corretora, que tem execução automática dos ajustes mensais.

Outra opção são nossos COEs atrelados aos índices Nasdaq e S&P 500, que corrigem o valor da aplicação pela inflação acumulada no período no Brasil.