O otimismo no primeiro semestre com o crescimento do país levou o Ibovespa ao seu maior nível de pontuação da história. No entanto, a segunda metade do ano tem sido marcada pela volatilidade no principal índice de ações do país.

Como mostramos na semana passada, diversos fatores têm contribuído para isso. Um dos principais pontos de atenção é a crise hídrica.

As simulações do Safra indicam que o nível dos reservatórios no Sudeste e Centro-Oeste atingirá 12% em novembro, o final do período de seca. Isso sugere que, para reduzir significativamente o risco de desabastecimento nos próximos meses, seria preciso diminuir o consumo de energia total do país em torno de 5%.

Os cálculos do Safra indicam que essa economia provocaria impactos menores se viesse principalmente do consumo residencial, responsável por quase um terço do consumo de energia no país.

Isso porque uma redução abrupta na indústria, ainda que concentrada apenas nos setores que mais utilizam energia, como a metalurgia, afetaria as cadeias de produção, com forte impacto sobre o PIB do país, um sacrifício grande para uma economia que ainda está em recuperação.

Safra Lagrange

O Ibovespa tem oscilado desde que atingiu o seu topo histórico em junho. Na semana passada, apresentamos uma opção para os investidores que desejam exposição ao mercado de ações com risco reduzido.

Já para aqueles que, ao contrário, buscam maximizar os seus retornos em Bolsa, indicamos a alocação de uma parte dos investimentos no Safra Lagrange.

A principal característica do fundo é a possibilidade de operar alavancado, ou seja, investir volumes superiores ao seu patrimônio.

Isso significa que as oscilações podem ser maiores, mas o potencial de retorno também é mais alto, tornando o fundo um complemento interessante para os investidores de perfil mais dinâmico.

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Vale destacar que o Safra Lagrange administra a sua exposição ao mercado de ações conforme as suas leituras de cenário, podendo assumir posturas mais defensivas quando entende que é necessário, ou mais arrojadas, quando avalia que o momento é propício. Além disso, a gestão seleciona com cuidado as ações do portfólio.

É assim que o fundo vem gerando retorno adicional, passado o pior momento da pandemia, por exemplo. Atualmente, a estratégia acumula retorno de 6,5% em 2021, enquanto o Ibovespa tem recuo de 1,6% no mesmo período. Em 12 meses, o ganho do fundo é de mais de 21%, contra 16% do índice.